Abra suas asas, solte suas feras…

Posted in Balcão. with tags , , , , , , , , , , , , on Novembro 7, 2009 by kariamorim

… But just one night couldn’t be so wrong.

Sadabão galeeera! Ontem foi cerveja-feira, dia de barzinho com amigos, de colocar papo em dia, de zoar aquele amigo rubro-negro que perdeu no clássico Pernambucano dessa semana (Ae, meu timbu!!!), dia de relaxar, esfriar a cabeça pro sáaaabado! Sábado é dia de extravasar, gente!

Dia de balada GLS, dia de surubão party no apê do amigo, dia de fazer besteira, de perder a cabeça.  Afinal… “todo mundo espera alguma coisa de um sábado a noite“, né não?

Final de semana de verdade começa HOJE! Então é isso… Rapazes, vão comprar as tequilas;  Garotas, façam seus cabelos, porque mais tarde vai todo mundo cair na gandaia, haha. Meu Deus, quanta gíria falida, riri.

Saideira, voltadeira {?}

Posted in Balcão. with tags , , , , , , , , , , , , on Novembro 3, 2009 by kariamorim

Bem, amigos da rede gloobo! Oi, eu sou Goku Kari, e eu tava com saudades disso aqui.

Sabe, eu nem sei se posso postar aqui, nem sei se isso vai pra frente, pra trás, pros lados… Mas é que eu estava super irritada hoje.

É, eu tava putona da vida! Pode falar palavrão? Já são 02:11hrs aqui. E resolvi vir dar uma olhada nos antigos posts da galhera do Broguin.

Antigos posts e novos comentários! “‘Uhul”, eu pensei, né?  Engraçado é que eu comecei a ler do último ao primeiro… Fui lendo, lendo… E quando chego no último, que no caso é o primeiro post, de desativação, tive uma surpresa.  Aliás, uma alegria!

Eu li um textão super enorme comentário lindo que uma  leitora fã enloquecida postou e fiquei tão nostálgica.  Espero que o comentário dela tenha incluído meus posts. Haha

Enfim, o nome dela é Camila. Camila me animou. Camila me deixou alegrinha e satisfeita comigo mesma! E olha que eu andava questionando meu poder de … escrita {?} Bom, Camila, eu quero voltar a postar aqui! Por você, nossa única  fã enlouquecida leitora ávida!

Falta saber se me permitem, né? Espero que sim. Que me deixem postar e que voltem a postar, pelos velhos tempos, bons tempos e por novos e futuros. E pela Cami, genten! Ela comentou em tudo!

Cadê a canalhice dos canalhas? A cerveja acaba e todo mundo vai embora? E aquela velha história de que amigos de bar são pra toda vida? Vida toda vai além de cerveja, de bar, de … Vai além disso.  Vai além de nós. Eu voto pela reabertura do Papos, voto por uma vaquinha pra comprar mais cerveja, voto por notícias, voto pelas bobagens do Muretz, os assuntos diversos e interessantes do Cabeça, os assuntos rebelboy do Fê, os papos cabeças do ícaro e voto pelos melhores textos… os meus, claro, hahahahaha.

Cami, valeu *-*

O bar está fechado.

Posted in Uncategorized on Outubro 4, 2009 by bobguil

A cerveja acabou.  Sem previsão de volta.

Aniversário

Posted in Balcão., Literatura with tags , , , on Setembro 21, 2009 by bobguil

Vejamos.
É o seu aniversário, aquele dia em que você está (quase) liberado de suas obrigações e começa, logo cedo com os clássicos telefonemas daqueles que estão com preguiça de ir à sua casa lhe cumprimentar pessoalmente.

Aí começam os famosos votos. “Parabéns, cara. Felicidades, sucesso.  E aí, vai ter festa pra gente?”  Além de um voto, o cara ainda faz um pedido de festa pra você, curioso.

O dia passa, você vai almoçar num lugar aonde nunca foi, mas como é requintado e está na moda, você vai com seus pais por lá. A comida não tem gosto de nada e você só olha pra moça da outra mesa que aparenta ter uns 30 anos, ser divorciada e ter muita coisa pra ensinar. (wtf?)

Você volta pra casa, recebe mais telefonemas. Abre o seu orkut(se não tiver, parabéns) e vê sua página cheia de gente que nunca fala contigo, mas manda aqueeeele parabéns.

No finalzinho da tarde, começam a chegar pessoas em sua casa. Elas vão logo pra cozinha,  perguntam onde deixam a cerveja e os refrigerantes. Acorda, porra, é hora da “festa”. Risos.

Terminam de chegar as pessoas, você ganha algumas camisetas, calças, cd’s de bandas que você nem gosta. Se der sorte ganha uma garrafa de whisky pra se embebedar e aguentar o certame. Além, é claro, de ter que escutar aqueles mesmos votos dos telefonemas, recados no orkut e etc. Você agora já agoniza de tédio.

Aquela sua tia gorda que já está se entupindo de salgados ou carne do churrasco, vira pra você com toda a docilidade e dispara a clássica: “Nossa, como você está grande.” Logo antes de dizer: “É a cara do pai.” O fim está próximo, da festa e da sua paciência.

É dada a hora do clímax do evento. Chega aquela torta que compraram na padaria mais próxima, aquela lotada de glacê e escrita: “Parabéns”. Na verdade você não aguenta mais essa palavra. E colocam uma vela, com os números da sua idade, acendem e rodeiam a mesa pra cantar aqueeela musiquinha.

Você fica com o sorriso exatamente dessa maneira:

rs

rs

Como se não bastasse, aquele seu tio bêbado puxa a velha: “Com quem será?”
É o ápice. Você quer pegar aquela espátula de cortar o bolo e degolar todo mundo. Mas respire fundo, porque o pior já passou.

Agora você assopra as suas velas, enchendo o bolo de saliva que vai ser comido por toda a sua família logo depois.  União familiar é isso, comer bolo cuspido. (y)

Logo depois, você tem que se despedir de todos. AGRADECENDO por terem ido(que coisa, não?) e falando pra voltarem sempre. Você fecha o portão e vai olhar seus presentinhos. Lembra da garrafa de whisky? Agora é a hora de abrí-la e xingar todo mundo sozinho. Ou de ligar pr’aquela moçoila que é como uma loja de conveniência. Nunca teve variedade demais, mas sempre tá ali quando precisa do básico. Risos.

Cheers, Guilherme.

Whose line is It Anyway?

Posted in Humor with tags , , , , on Setembro 20, 2009 by bobguil

Você gosta de humor improvisado?

Provavelmente sua resposta será sim. Hoje é, sem dúvidas, a maior tendência junto com o Stand-up no humor brasileiro.Porém essa onda não é de hoje, há algum tempo seres talentosíssimos já praticavam a boa arte do improviso.

O programa se chama(va) “Whos line is it anyway”, e contava com a mesma disposição do “Improváveis” da Cia. Barbixas. Um condutor do programa e vários humoristas excepcionais.

Chega de falatório e vamos ver do que são capazes. Aproveitem.

O irreal define o que é real.

Posted in Balcão., Literatura with tags , , , , , , , , , , , on Setembro 18, 2009 by kariamorim

Alguém está acompanhando o caso da estudante Annie?

Há menos de uma semana, um corpo de uma aluna de 24 anos, da Universidade de Yale, foi encontrado “emparedado” em um dos laboratórios da universidade. Anets de ser emparedada, a aluna sofreu asfixia.

As autoridades anunciaram nesta quarta-feira (16) que a estudante encontrada morta emparedada em um laboratório da Universidade de Yale em New Haven morreu com asfixia provocada por compressão do pescoço.

O assassino de Annie, é um colega de trabalho, Clark, também de 24 anos.

Um crime um pouco incomum, você pensa, né? Emparedar uma moça num laboratório não é coisa que se vê todo dia.

Não pra mim. Desde nova, eu sempre gostei de ler os contos e poesias de Edgar Allan Poe. E assim que soube desse caso, pasmei.

Um dos meus contos preferidos do Poe é “O gato preto”, que relata a história de um assassinato. Um homem, primeiramente,  asfixia seu gato preto.  E depois, no decorrer da história, mata sua esposa e a “empareda” na adega.

Sem contar que o nome da estudante é Annie. Uma das poesias de Poe, chama-se:  “Para Annie“.  Leiam um trecho:

“E, aqui jazendo, o espírito,
tão calmo e satisfeito,
crê que o cerca um mais santo
odor de amor-perfeito,
odor de rosmaninho,
misto de amor-perfeito,
de malva, do belíssimo
e puro amor-perfeito.

E assim feliz repousa,
mergulhado em perene
sonho de lealdade
e da beleza de Annie,
mergulhado nas ondas
das longas tranças de Annie.”

Curioso, não?

Reportagem sobre a estudante: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1303159-5602,00.html

O conto de Poehttp://br.geocities.com/edterranova/poecontos02.htm

Mal desses dias…

Posted in Literatura on Setembro 9, 2009 by bobguil

Primeiramente, vá para o inferno WordPress. Ontem quis postar e nem me permitiu,tsc. Enfim, vamos lá…

Estava eu entretido com meus estudos para os vestibulares da Usp e UnB, me deliciando com a literatura brasileira. Mais especificamente com o romantismo brasileiro e suas diversas fases.

E uma delas acabou por me levar a uma reflexão no meio dos meus estudos, mostrando que realmente tenho muito foco no que faço.
Era a geração byroniana, conhecida por enfatizar o mal do século. Eram escritores que jorravam desânimo e pessimismo em seus textos, praticamente os emos do século dezoito(Se não me engano).

Acabei por me perguntar qual seria o mal de nosso século. O primeiro ponto que cheguei foi que não seria possível responder isso, já que temos poucos anos do século vinte e um. Então reduzi a pergunta: Qual o mal de nossa década?

Perguntei a pessoas mais velhas o que achavam, questionei professores, pedi uma luz a Deus. Observei jovens e a conclusão sempre caiu no mesmo resultado: O nosso mal conteporâneo é a preguiça.

É, isso mesmo, a preguiça. Se você hoje se encontra em um peso corpóreo elevado, pode saber que você é um preguiçoso.  Se pra ir na farmácia que fica a 300m de sua casa, você usa o carro, és o príncipe da preguiça.

A garotada não corre mais às bibliotecas para transcrever os trechos das enciclopédias e realizarem seus trabalhos. A internet revolucionou de tal maneira que atualmente é apenas colocar palavras-chave no google e pronto, todo o trabalho feito. Porém existem alguns que nem lêem e acabam colocando textos conhecidos dos professores em seus trabalhos, não raro acontecer de a monografia do lecionador ser usada. Cômico.

Pois é, meus caros. A preguiça apoiada pelas facilidades criadas é um parasita que adentra nossa mente e demora a sair. E no meu papel de exímio observador e crítico, vou pedir uma pizza por telefone.

Cheers, Guilherme.

Aloha!

Posted in Balcão. with tags , , , , , , , , , , , , , , on Setembro 8, 2009 by kariamorim

Rapaz, eu acho que esse blog ta esquecido, escanteado, deixado de lado, pra trás, enfim…
Que triste!
Eu confesso que ando sem inspiração pra escrever por aqui e acredito que os meninos também. Mas depois desse feriadão maravilhoso, resolvi vir aqui e ver o que me sai.
Se é que tem algo mais pra sair, né? Já vomitei horrores ontem e hoje, acredito que estou seca agora.
Vomitar é tão nojento, man!
Aí, ta aí um bom assunto pra se escrever! Vômito!
Não?
É, não.
Assunto bom… O que é um assunto bom, afinal?
Quem dertemina se uma coisa é boa ou não?
Afinal gosto é que nem… Enfim, tudo é tão relativo.
Tem gente que gosta de branco, tem gente que prefere o preto.
Depende do ponto de vista. Do foco. Eu acho.
Esse texto, por exemplo, tá totalmente sem nexo e sem foco.
Aliás, acho que o foco é o não-foco, logo, ele tem um foco.
Não?
Pra falar a verdade, eu sabia que não sair algo que prestasse hoje. Tô de ressaca.
Ainda bem que não é a moral também. Não tem coisa pior.
Ou tem?
Tá, esse texto é pior que ressaca moral.
Não sei se tenho cara pra publicá-lo.
Cara não, quem tem cara é cavalo. Coragem. Não sei se tenho coragem.
Ah, mas dizem que bêbados ficam mais corajosos, né?
Então quer dizer que se eu não tenho coragem bêbada, sou uma medrosa sóbria?
Tudo bem, eu não estou mais bêbada mesmo. Não vou discutir isso.
Aliás, não estou em condições de discutir P.N.
Por isso vou parar de escrever.
Tchau. Adiós. Bye. Enfim.

32 músicas em 8 minutos

Posted in Música on Setembro 3, 2009 by bobguil

É, não tem muito mistério.  O jovem do vídeo a seguir, que por acaso tem um bom talento musical, toca 32 trechos de músicas famosas em apenas 8 minutos. Além da habilidade de tocar e cantar, muito bem por sinal, a memória é invejável. Na edição do vídeo, imagens aparecem para indicar de que banda é a música.
Não apenas de bandas, mas de desenhos animados, seriados e etc. Enjoy it. 😀

(PRÉ)CONCEITO

Posted in Balcão. with tags , , , , , , on Agosto 27, 2009 by Murillo Moret

Piercings. Tatuagens. Cabelo comprido. Cansei de ser taxado de “bandido”. Não quero fazer do post um desabafo, mas, possivelmente, será.

O que as pessoas veêm de mau nisso? Má indole? Seria má indole? No meu ponto de vista, sim.

“Você vai colocar piercing? Não faça isso porque você não vai arranjar emprego”, “Tatuagem? Aonde? No antebraço? Não, assim você pode ficar sem emprego e ser confundido com bandidinho”, “Corta esse cabelo, moleque. Tem que parecer gente.”

Já ouvi muito isso (ok, no meu caso é só a terceira… até eu fazer minha tatuagem, porque não sou fã de piercing). A frase veio do meu vô? Sim. Ele viveu em uma época totalmente distinta a minha? Sim. De certa forma ele está correto? Sim. Contudo, muita coisa mudou. A mente de muitos mudaram. Mas as mentes que estão no poder ainda são opressivas. Querem te dominar, querem tirar tudo o que há dentro de você que faz com que você seja você.

Ano passado, me ofereceram um emprego numa loja de tênis. Iria trabalhar no shopping Ibirapuera (para quem não sabe, é um puta shopping de São Paulo, coisas caras pra caralh). Na hora da entrevista, a primeira coisa que o cara olhou não foi para o meu Nike, não foi para a minha roupa  nem para meu óculos. Foi para o meu cabelo. “Bom, se quiser o emprego, terás que cortar o cabelo”. Fiquei receoso, lógico. Mas, firme e forte, fiquei três dias no estoque porque eu queria a grana. Depois nem fui mais, aquilo realmente não era para mim. Ao mesmo tempo que queria dinheiro, queria estudar.

Agora meu cabelo está mais curto (obrigado, trote da faculdade) mas ainda sim, “grande” o suficiente para render olhares tortos na rua. Não me importo em ser confundido com uma menina de costas kk Sério mesmo, nem ligo.

Daqui alguns meses terei minha tatuagem no braço. Ela irá ficar bem à mostra. Não quero dar um cara na tapa da sociedade e dizer “eu sou diferente; tenho tatuagem e não sou bandido”, mas queria que o mundo mudasse de opinião em relação a isso. Não tem nada, absolutamente nada a ver uma coisa com a outra. Parece que se você deforma/pinta seu corpo, você se torna outra pessoa (no caso, no mercado de trabalho você seria um profissional ruim).

Fazem uma puta propaganda de respeitem as diferenças mas a única coisa que a mídia põe em evidência são os deficientes e, principalmente, o racismo. Enquanto eles tentam viverem numa boa, sob uma áurea da lei, estamos aqui, fudidos apenas porque gostamos de ser diferentes. Por opção.